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Ações no TSE e no STF trazem Davi Alcolumbre para olho do furacão de crise política

O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), não previu que seu novo papel lhe tornaria epicentro de uma nova crise no governo; alvo de três ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo fraudes na campanha de 2014, o senador ainda teve revelada mais uma suspeita em seu currículo político: ele usou empresas da família e do contador e presidente do comitê financeiro do partido para justificar gastos de R$ 763 mil que estão sob suspeita

Ações no TSE e no STF trazem Davi Alcolumbre para olho do furacão de crise política (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
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247 - O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), não previu que seu novo papel lhe tornaria epicentro de uma nova crise no governo. Alvo de três ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo fraudes na campanha de 2014, o senador ainda teve revelada mais uma suspeita em seu currículo político: ele usou empresas da família e do contador e presidente do comitê financeiro do partido para justificar gastos de R$ 763 mil que estão sob suspeita.

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que "em novembro passado, a ministra Rosa Weber, do STF, negou pedido de arquivamento da investigação feito pelo senador e autorizou a quebra de sigilo bancário do contador da campanha de Davi, Rynaldo Gomes, e de sua empresa, a R.A.M. Gomes. Gomes recebeu R$ 478 mil da candidatura do senador e do comitê do DEM – as contabilidades de ambos são controladas por ele. Os inquéritos estão em segredo de Justiça."

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"Gomes é peça central tanto nas ações no TSE, que pedem a cassação de mandato de Davi por abuso de poder econômico, quanto nos inquéritos no STF, que investigam suposto crime de falsidade ideológica. Ele é acusado de ter usado cinco notas frias no valor de R$ 157 mil em nome da empresa L.L.S. Morais-ME na prestação de contas da campanha de Davi e de ter falsificado documento da Prefeitura de Macapá para tentar regularizar a contabilidade."

 

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