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Agenda de Temer jamais venceria nas urnas

Programa do vice-presidente Michel Temer prevê, segundo a revista Exame, cortes no salário mínimo e nos gastos com saúde e educação; as duas medidas, reconhecidamente impopulares, são a forma que a equipe do peemedebista encontrou para escapar de uma alta inevitável de impostos neste primeiro momento; segundo os assessores de Temer, agora é hora de cortar despesas, em vez de aumentar as receitas; no entanto, a adoção dessas medidas, embora agrade ao mercado, representa perdas para os trabalhadores; não por acaso, Temer, que tem 1% das intenções de voto segundo o Datafolha, disse hoje que a proposta de novas eleições representaria um golpe

Programa do vice-presidente Michel Temer prevê, segundo a revista Exame, cortes no salário mínimo e nos gastos com saúde e educação; as duas medidas, reconhecidamente impopulares, são a forma que a equipe do peemedebista encontrou para escapar de uma alta inevitável de impostos neste primeiro momento; segundo os assessores de Temer, agora é hora de cortar despesas, em vez de aumentar as receitas; no entanto, a adoção dessas medidas, embora agrade ao mercado, representa perdas para os trabalhadores; não por acaso, Temer, que tem 1% das intenções de voto segundo o Datafolha, disse hoje que a proposta de novas eleições representaria um golpe (Foto: Valter Lima)
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247 - O projeto econômico e social que o vice-presidente Michel Temer pretende implantar no país, caso assuma o o governo, jamais seria vitorioso numa disputa eleitoral. Isso porque retira direitos alcançados pelos trabalhadores nos últimos anos e reduz investimentos em áreas essenciais como Saúde e Educação.

Reportagem publicada na revista Exame desta terça-feira (26) revela que para escapar de uma alta inevitável de impostos neste primeiro momento, o grupo que apoia o vice-presidente Michel Temer vai insistir na proposta de desvincular benefícios - incluindo os da Previdência - dos reajustes concedidos ao salário mínimo.

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Outra proposta é acabar também com as vinculações constitucionais, como gastos obrigatórios com saúde e educação.

A avaliação é de que esse caminho é mais viável do que a elevação de tributos num momento de recessão da economia. Segundo os assessores de Temer, agora é hora de cortar despesas, em vez de aumentar as receitas.

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A adoção dessas medidas agrada ao mercado, mas não representa ganhos para os mais pobres. 

O vice-presidente sabe que tais medidas não são populares, e que tendem a minguar ainda mais o número daqueles que são favoráveis a um eventual governo seu. Segundo o Ibope, o índice dos que apoiam Temer é de parcos 8%, enquanto nas pesquisas de intenção de voto, ele possui apenas 1%.

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Não é a toa que Temer afirmou nesta terça que a possibilidade de antecipação de eleições seria um golpe (leia aqui). 

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