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Brasil

Alienado, Temer ignora protestos e diz que sociedade o apoia

Rejeitado por mais de 70% dos brasileiros e sem reconhecer o fato de o Brasil ter amanhecido semiparalisado por conta da mobilização nacional contra os projetos de reformas da Previdência e Trabalhista de seu governo nesta quarta-feira 15, Michel Temer afirmou que a sociedade compreende a necessidade de apoiar as medidas econômicas em curso pelo seu governo; "A sociedade brasileira, pouco a pouco, vai entendendo que é preciso dar apoio a este caminho para colocar o país nos trilhos", afirmou; segundo ele, sua gestão está buscando "salvar a Previdência Social do colapso"

Rejeitado por mais de 70% dos brasileiros e sem reconhecer o fato de o Brasil ter amanhecido semiparalisado por conta da mobilização nacional contra os projetos de reformas da Previdência e Trabalhista de seu governo nesta quarta-feira 15, Michel Temer afirmou que a sociedade compreende a necessidade de apoiar as medidas econômicas em curso pelo seu governo; "A sociedade brasileira, pouco a pouco, vai entendendo que é preciso dar apoio a este caminho para colocar o país nos trilhos", afirmou; segundo ele, sua gestão está buscando "salvar a Previdência Social do colapso" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Com o Brasil semiparalisado por conta da mobilização nacional contra os projetos de reformas da Previdência e Trabalhista de seu governo, Michel Temer afirmou que a sociedade está compreendendo a necessidade de apoiar as medidas econômicas que estão sendo implementadas pela equipe econômica.

"A sociedade brasileira, pouco a pouco, vai entendendo que é preciso dar apoio a este caminho para colocar o país nos trilhos", afirmou Temer durante um evento voltado para servidores e empresários. Temer, que ignorou solenemente as manifestações registradas nesta quarta-feira (15) contra o seu governo em pelo menos 22 capitais, disse que a sua gestão está buscando "salvar a Previdência Social do colapso".

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Apesar do governo federal preparar uma espécie de contra-ataque contra os setores da sociedade que se posicionam de forma contrária ao projeto de reforma da Previdência encaminhado ao Congresso, temer reconheceu que o texto original poderá "sofrer uma ou outra adaptação" de maneira a se tornar mais palatável para a sociedade.

"Ou fazemos uma reformulação da Previdência Social agora, é claro que poderá haver uma ou outra adaptação e não podemos fazer uma coisa modestíssima, ou daqui a quatro e cinco anos termos de fazer como Portugal, Espanha e Grécia que tiveram de fazer um corte muito maior", observou.

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Ele voltou a criticar os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff ao afirmar que a sua gestão está realizando medidas populares, e não populistas. "Com toda franqueza, tenho seguidamente feito uma distinção entre medidas populistas e populares. As medidas populistas são feitas de maneira irresponsável. Elas têm efeito imediato, cheio de aplausos, para logo depois revelar-se um desastre a absoluto. As medidas populares não têm o aplauso imediato, mas têm o reconhecimento posterior", destacou.

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