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Brasil

Almeida: militares hoje têm respaldo para atirar e matar

"Que isto sirva de alerta para todos nós. As maiores autoridades do país vêm dando carta branca para que eles façam o que foi realizado no Rio: o fuzilamento de um músico, de um trabalhador diante de sua família. A sociedade está e vai reagir", diz o cientista político

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247 - Com os gestos do presidente Jair Bolsonaro, que posa com armas e defende ampliação da posse e porte de armas para a população, e do ministro da Justiça, Sergio Moro, que apresenta pacote 'anticrime' apoiando excludente de ilicitude para policiais em ação, "obviamente os militares, forças armadas e policiais, têm hoje grande respaldo para atirar e matar", alerta o cientista político Alberto Carlos Almeida.

Ele cita ainda o governador do Rio, Wilson Witzel - que faz discursos como o de "atirar na cabecinha" - Estado onde um carro que levava uma família foi alvo de 81 tiros do Exército neste domingo 7. "Que isto sirva de alerta para todos nós. As maiores autoridades do país vêm dando carta branca para que eles façam o que foi realizado no Rio: o fuzilamento de um músico, de um trabalhador diante de sua família. A sociedade está e vai reagir", cobra o analisa político.

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Ele cobra ainda reação do Ministério Público e da Justiça sobre o episódio e avalia que a cobertura midiática do caso "absurdo" é "péssimo" para a imagem de Bolsonaro, Witzel e do Exército. Confira abaixo suas postagens no Twitter:

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