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Aloysio: “Desse jeito, vamos entregar a Presidência ao Lula”

A crise tucana chegou a um ponto em que nem os caciques do partido conseguem abafar; irritado com as divisões internas no PSDB, o chanceler de Michel Temer, Aloysio Nunes Ferreira, disse que seu partido vive um momento de “histeria”; “Desse jeito, vamos entregar a Presidência para o Lula, em 2018”, previu Aloysio; mesmo assim, o tucano defendeu a permanência no governo Temer, rejeitado por mais de 95% dos brasileiros;  “Engana-se quem pensa que será carregado nos braços do povo por ter desembarcado do governo. O PSDB será julgado por suas ações concretas em benefício do País. Mas como fazer o discurso da razão com o partido em pé de guerra?, questiona

A crise tucana chegou a um ponto em que nem os caciques do partido conseguem abafar; irritado com as divisões internas no PSDB, o chanceler de Michel Temer, Aloysio Nunes Ferreira, disse que seu partido vive um momento de “histeria”; “Desse jeito, vamos entregar a Presidência para o Lula, em 2018”, previu Aloysio; mesmo assim, o tucano defendeu a permanência no governo Temer, rejeitado por mais de 95% dos brasileiros;  “Engana-se quem pensa que será carregado nos braços do povo por ter desembarcado do governo. O PSDB será julgado por suas ações concretas em benefício do País. Mas como fazer o discurso da razão com o partido em pé de guerra?, questiona (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Irritado com o racha do PSDB, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, disse que seu partido vive um momento de “histeria” e erra ao defender a saída do governo de Michel Temer, correndo o risco de perder a eleição de 2018. Em tom de ironia, o tucano afirmou que “tem gente tingindo o cabelo de preto” para votar contra a reforma da Previdência ao se referir aos chamados “cabeças pretas”, que defendem o desembarque dos tucanos.

“Desse jeito, vamos entregar a Presidência para o Lula, em 2018”, previu Aloysio, em uma alusão à tentativa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de voltar ao poder. “Engana-se quem pensa que será carregado nos braços do povo por ter desembarcado do governo. O PSDB será julgado por suas ações concretas em benefício do País. Mas como fazer o discurso da razão com o partido em pé de guerra?”

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Alvo de petição enviada ao Supremo Tribunal Federal pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que alegou ser “fato incontroverso” o recebimento de R$ 500 mil da Odebrecht para financiar sua campanha ao Senado, em 2010, o ministro admitiu constrangimento com a acusação.

“Eu quero que esse inquérito seja concluído logo. Quero ser investigado porque nada tenho a esconder. É um incômodo ser ministro com esse ‘troço’ em cima de mim”, argumentou ele, sem esconder a contrariedade com a expressão “incontroverso”, usada por Raquel.

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As informações são de reportagem de Vera Rosa e Lu Aiko Otta no Estado de S.Paulo.

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