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‘Amar sem Temer’: governo interino é um “golpe contra a diversidade”

Em artigo publicado no Dia do Orgulho LGBT, o advogado e militante de direitos humanos Renan Quinalha denuncia a "agenda moral desse golpe tramado e executado por homens brancos, heterossexuais e cisgêneros"; segundo ele, o governo Dilma era "péssimo do ponto de vista da promoção dos direitos LGBTs", mas ao menos contava com "militantes comprometidos com os direitos humanos dentro da estrutura do Estado, dialogando com os movimentos e resistindo aos retrocessos"; agora, observa Quinalha, "chega à Presidência, por um atalho, uma moral sexual retrógrada"

Em artigo publicado no Dia do Orgulho LGBT, o advogado e militante de direitos humanos Renan Quinalha denuncia a "agenda moral desse golpe tramado e executado por homens brancos, heterossexuais e cisgêneros"; segundo ele, o governo Dilma era "péssimo do ponto de vista da promoção dos direitos LGBTs", mas ao menos contava com "militantes comprometidos com os direitos humanos dentro da estrutura do Estado, dialogando com os movimentos e resistindo aos retrocessos"; agora, observa Quinalha, "chega à Presidência, por um atalho, uma moral sexual retrógrada" (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O golpe contra a democracia protagonizado por Michel Temer foi também um golpe contra os direitos LGBTs no Brasil. Em artigo publicado no HuffPost Brasil no Dia do Orgulho LGBT em várias partes do mundo, o advogado e militante de direitos humanos Renan Quinalha denuncia a "agenda moral desse golpe tramado e executado por homens brancos, heterossexuais e cisgêneros".

Ele reconhece que o governo da presidente Dilma Rousseff era "péssimo do ponto de vista da promoção dos direitos LGBTs", mas diz que ao menos contava com "militantes comprometidos com os direitos humanos dentro da estrutura do Estado, dialogando com os movimentos e resistindo aos retrocessos". Agora, observa Quinalha, "chega à Presidência, por um atalho, uma moral sexual retrógrada".

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"Ao assumir, desde o Estado, um discurso religioso e com sua base de sustentação parlamentar nitidamente vinculada a setores fundamentalistas, esse governo interino toma o poder como um lugar de irradiação de discursos sobre gênero e sexualidade que colocam em risco conquistas de décadas, pois diversos projetos de lei em trâmite de autoria de parlamentares fundamentalistas terão agora mais chances de serem aprovados no Legislativo e sancionados pelo Executivo", afirma.

Leia aqui a íntegra.

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