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Brasil

Amorim: 'Suspeitas contra Lula lembram campanha anti-Getúlio'

Ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Celso Amorim define como "ridículas" as acusações de tráfico de influência contra o ex-presidente, em favor de empresas brasileiras como a Odebrecht; para ele, as suspeições ganham destaque por Lula se tratar de alguém que "procurou diminuir a desigualdade e aumentar a autonomia" do País; "Você vê (isso) na história do Brasil em vários momentos, você tem o período (Getúlio) Vargas, (essas) questões aumentam enormemente", comenta

Ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Celso Amorim define como "ridículas" as acusações de tráfico de influência contra o ex-presidente, em favor de empresas brasileiras como a Odebrecht; para ele, as suspeições ganham destaque por Lula se tratar de alguém que "procurou diminuir a desigualdade e aumentar a autonomia" do País; "Você vê (isso) na história do Brasil em vários momentos, você tem o período (Getúlio) Vargas, (essas) questões aumentam enormemente", comenta (Foto: Gisele Federicce)
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247 - As suspeitas contra o ex-presidente Lula lembram a campanha contra o ex-presidente Getúlio Vargas, compara o ex-ministro da Defesa e das Relações Internacionais, nos governos Lula e Dilma, Celso Amorim.

Em entrevista à BBC, ele define como "ridículas" as acusações de tráfico de influência contra Lula, em favor de empresas brasileiras como a Odebrecht no exterior. Para ele, as suspeições ganham destaque por Lula se tratar de alguém que "procurou diminuir a desigualdade e aumentar a autonomia" do País.

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"Esses assuntos ganham muito mais destaque na mídia, nas elites, quando se trata de governos que procuraram diminuir a desigualdade e aumentar a autonomia do Brasil", disse. "Você vê (isso) na história do Brasil em vários momentos, você tem o período (Getúlio) Vargas, (essas) questões aumentam enormemente", acrescenta.

Segundo Amorim, Lula "favoreceu as empresas brasileiras como qualquer governante europeu e o presidente dos Estados Unidos favorecem suas empresas, em geral. Dentro daquilo que é feito legalmente. Nunca vi nenhuma alusão a qualquer tipo de ação que não fosse correta."

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"O fato de ele, depois de ser presidente, apoiar esta ou aquela empresa, ser contratado para dar palestra, também é uma coisa normal. Alguém pergunta de onde vem o dinheiro da Fundação Clinton (do ex-presidente americano Bill Clinton)? Obviamente não vem dos pobres do Harlem (bairro de Nova York)", comentou.

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