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Ao defender parlamentarismo, Gilmar é alvo de protestos

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes,foi alvo de um protesto durante um evento que discutia a reforma política, na manhã desta segunda-feira (21); manifestantes exibiram cartazes pedindo o impeachment do ministro a preservação das ações da Operação Lava Jato, que vem sendo duramente criticada por Gilmar Mendes em função de excessos cometidos por integrantes da força-tarefa, e acompanharam a saída dele do local pedindo a realização de uma "faxina geral" em Brasília

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes,foi alvo de um protesto durante um evento que discutia a reforma política, na manhã desta segunda-feira (21); manifestantes exibiram cartazes pedindo o impeachment do ministro a preservação das ações da Operação Lava Jato, que vem sendo duramente criticada por Gilmar Mendes em função de excessos cometidos por integrantes da força-tarefa, e acompanharam a saída dele do local pedindo a realização de uma "faxina geral" em Brasília (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes,foi alvo de um protesto durante sua participação no Fórum Estadão, que discute a reforma política, na manhã desta segunda-feira (21). Manifestantes exibiram cartazes pedindo o impeachment do ministro a preservação das ações da Operação Lava Jato, que vem sendo duramente criticada por Gilmar Mendes em função de excessos cometidos por integrantes da força-tarefa, e acompanharam a saída dele do local pedindo a realização de uma "faxina geral" em Brasília.

No evento, Gilmar voltou a defender a necessidade de "discutir e rediscutir" o sistema de governo brasileiro e disse que o melhor para o país, em sua opinião, é "algo próximo ao semipresidencialismo". Segundo ele, as crises no Brasil são sucessivas. "Só dois presidentes terminaram o mandato". "Esse dado sugere uma grande instabilidade no sistema", completou.

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Na avaliação do ministro, o semipresidencialismo visa preservar a figura do presidente da República. "A presidência ficaria com a chefia de Estado e com o poder moderador", explicou. "Que combine essa estrutura antiga do nosso modelo presidencial com o parlamentarismo. Que permitisse que as questões de governo ficassem entregues a um primeiro-ministro", afirmou.

Para ele, caso não seja possível adotar o sistema para a eleição do próximo ano, que as alterações passem a valer a partir de 2022 "Um regime que de certa forma já efetivasse o que ocorre na prática. E que sistematizasse uma blindagem que evitasse a contaminação, separasse as crises de governo das crises de Estado", destacou.

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