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Apesar de Bolsonaro e Araújo, Mourão vai à China reforçar relações bilaterais

Apesar das declarações polêmicas sobre a China, muitas vezes hostis, de Jair Bolsonaro e seu ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, as possibilidades de reforço das relações bilaterais são grandes; em maio, será reativada a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação (Cosban), em reunião na capital chinesa, Pequim, com a presença do vice-presidente Hamilton Mourão

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247 - Apesar das declarações polêmicas sobre a China, muitas vezes hostis, de Jair Bolsonaro e seu ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, as possibilidades de reforço das relações bilaterais são grandes. Em maio, será reativada a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação (Cosban), em reunião na capital chinesa, Pequim, com a presença do vice-presidente Hamilton Mourão.

Hoje copresidida pelos vice-presidentes Hamilton Mourão, e Wang Qishan, a Cosban é o mecanismo de diálogo político regular de mais alto nível entre o Brasil e a China.

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O diálogo no âmbito da Cosban que teve sucessivas reuniões até 2015 com visitas de parte a parte, gera substancial volume de acordos e projetos, além de elevar as expectativas quanto ao futuro do relacionamento bilateral. Permanentemente, a Cosban é desafiada a criar novos instrumentos de cooperação bilateral.

O vice-presidente Hamilton Mourão, que irá à China em 23 de maio para se reunir com seu par do país asiático, tem afirmado que a China é um parceiro estratégico para o Brasil e não uma ameaça. Mourão tem defendido a intensificação do comérciio bilateral e o investimento chinês no incremento da infraestrutura do Brasil.

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Por seu turno, o vice-presidente chinês afirmou, ao participar do Fórum Econômico Mundial, em Davos, em janeiro último, que o plano chinês é expandir as oportunidades econômicas e não perder tempo com retórica sem fim.

Leia reportagem de Assis Moreira no Valor Econômico

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