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Após 100 dias do surgimento das manchas de óleo, governo faz reunião sobre o tema

Passados 100 dias desde os primeiros aparecimentos das manchas de óleo que atingiram cerca de 2 mil quilômetros do litoral do Nordeste, o governo federal realizou a primeira reunião com cientistas para discutir ações para enfrentar o problema. Os gastos realizados na maior tragédia ambiental do gênero no Brasil ainda são desconhecidos

Um derramamento de óleo é visto na praia 'Sitio do Conde' em Conde, Bahia, Brasil, 12 de outubro de 2019. REUTERS / Adriano Machado (Foto: REUTERS / Adriano Machado)
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247 - Passados 100 dias desde os primeiros aparecimentos das manchas de óleo que atingiram cerca de 2 mil quilômetros do litoral do Nordeste, o governo federal realizou a primeira reunião com cientistas para discutir ações curto, médio e longo prazos para enfrentar o problema.

 No encontro, iniciado na última sexta-feira (6) e que termina neste domingo, 100 pesquisadores, divididos em sete grupo de trabalho, estão debatendo temas como o impacto socioeconômico do vazamento, a conservação de mangues e corais, o sensoriamento remoto, entre outros pontos. Até o momento, ainda os gastos realizados na maior tragédia ambiental do gênero no Brasil ainda são desconhecidos. 

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A reunião está sendo realizada na Escola de Guerra Naval, na Urca, no Rio de Janeiro. O deslocamento dos cientistas ficou a cargo do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), composto por Marinha, Ibama e Agência Nacional do Petróleo (ANP) . Segundo reportagem do jornal O Globo, o GGA informou por meio de nota que “os custos referente às ações de combate ao derramamento de óleo estão sendo computados e serão apresentados posteriormente”.

A crise do óleo alcançou, ao todo, 11 estados, nove deles no Nordeste, além do Rio de Janeiro e Espírito Santo, sendo que neste últimos não houve necessidade de remanejamento de verbas não previstas pelos orçamentos estaduais devido à pouca quantidade do material que chegou às praias. A Paraíba, primeiro estado afetado pelo problema, informou que não precisou mexer no orçamento previsto. 

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