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Após a posse (de armas), vem aí o porte

Após o decreto macabro que liberou geral a posse de armas em todo o território nacional, Bolsonaro quer agora liberar o porte de armas de fogo; segundo pessoas próxima ao presidente eleito, até Bolsonaro sabe que uma discussão sobre o porte de armas tem que passar pelo Congresso Nacional; segundo esses mesmos assessores, a linha-mestra temática do início de governo passa pela reforma da previdência social. Portanto, qualquer discussão acerca do porte de armas deverá ser devidamente encaixada nas barganhas com o legislativo

Após a posse (de armas), vem aí o porte (Foto: Adriano Machado/Reuters)
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247 - Após o decreto macabro que liberou geral a posse de armas em todo o território nacional, Bolsonaro quer agora liberar o porte de armas de fogo. Segundo pessoas próxima ao presidente eleito, até Bolsonaro sabe que uma discussão sobre o porte de armas tem que passar pelo Congresso Nacional. Segundo esses mesmos assessores, a linha-mestra temática do início de governo passa pela reforma da previdência social. Portanto, qualquer discussão acerca do porte de armas deverá ser devidamente encaixada nas barganhas com o legislativo. 

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "o temor desses assessores é que duas propostas controversas —o porte de armas e as mudanças nas regras para aposentadoria— sejam debatidas ao mesmo tempo no Legislativo, prejudicando suas tramitações. A ideia do governo é que Bolsonaro e sua tropa de choque mantenham o discurso público favorável ao porte de armas, que tem aderência em parte de seu eleitorado, e monitorem o clima sobre sua aceitação no Congresso. Caso seja positivo, podem tentar construir acordo para o projeto."

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No Twitter, Bolsonaro escreveu: "após voltarmos de Davos, continuaremos conversando com os ministros, para que juntos, evoluamos nos anseios dos CACs (colecionador, atirador, desportista ou caçador), porte, monopólio e variações sobre o assunto, além de modificações pertinentes ao Congresso, como redução da idade mínima."

Segundo a matéria - que acredita nas declarações do governo -, "o discurso de auxiliares do Planalto é de que a medida que facilitou a posse já foi um "grande avanço" do governo e agora é preciso ter cautela para debater o porte. O ministro Sergio Moro (Justiça) foi um dos que vocalizaram a ideia. Em entrevista à GloboNews nesta terça, Moro afirmou que 'não há nenhum movimento' em sua pasta para debater o porte de armas e que, se houver qualquer proposta nesse sentido, é preciso 'ser muito bem estudada', porque o tema é 'delicado'."

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