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Brasil

Após apoiar um golpe, FHC volta a pedir tolerância

Um dos principais apoiadores do golpe que destituiu Dilma Rousseff (PT), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) insistiu mais uma vez em um discurso de tolerância; em um vídeo que será divulgado nesta terça-feira, 11, nas redes sociais, FHC critica o antagonismo de “nós contra eles” na política, diz que o momento é de “serenar os ânimos” e prega a “aceitação do outro” em prol de melhorias para o Brasil; “O que nós precisamos é de mais aceitação do outro, mais tolerância e ver o que dá para fazer em conjunto pelo País”, afirma ele no vídeo

RJ - ACRJ/FHC - ECONOMIA - O ex-presidente da República e presidente do Instituto FHC, Fernando Henrique Cardoso, é o convidado de honra do tradicional Almoço do Empresário, realizado pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), nesta qua (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é outro que resolveu investir em vídeos nas redes sociais.

Depois de incendiar o país apoiando o golpe que destituiu Dilma Rousseff, o tucano agora divulgará uma mensagem pregando tolerância e diálogo.

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As informações são de reportagem de Valmar Hupsel Filho e Ricardo Galhardo no Estado de S.Paulo.

"Em um vídeo que será divulgado nesta terça-feira, 11, nas redes sociais, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso critica o antagonismo de 'nós contra eles' na política, diz que o momento é de 'serenar os ânimos' e prega a 'aceitação do outro' em prol de melhorias para o Brasil.

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'O que nós precisamos é de mais aceitação do outro, mais tolerância e ver o que dá para fazer em conjunto pelo País', afirma ele no vídeo.

Mesmo pregando o diálogo, FHC diz que o PT é o responsável pela política do 'nós contra eles'. E cita como consequência negativa o episódio em que o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) cuspiu no rosto do colega Jair Bolsonaro (PSC-SP).

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'Veja no que deu essa tentativa no Brasil de jogar ‘nós contra eles’. Isso veio principalmente do pessoal do PT, mas agora se generalizou', diz. 'Acho que chegou o momento no Brasil que nós precisamos, não é fazer um acordão de cúpula, mas serenar os ânimos e ver o que é que interessa a todos como um conjunto, como um país, um povo.'

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