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Após Bolsonaro dizer que nota técnica era sobre aborto, ministro exonera equipe de saúde da mulher

Após Jair Bolsonaro distorcer uma nota técnica que tratava da saúde sexual e reprodutiva durante a pandemia, acusando o material de promover o aborto, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, exonerou dois dos servidores responsáveis pelo trabalho

Jair Bolsonaro e Eduardo Pazuello (Foto: Marcos Corrêa/PR | Erasmo Salomão/MS)
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247 - Após Jair Bolsonaro distorcer uma nota técnica da Secretaria de Atenção Primária à Saúde que tratava da saúde sexual e reprodutiva durante a pandemia, e acusar o material de promover o aborto, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, exonerou dois dos servidores responsáveis pelo trabalho. 

Segundo reportagem da coluna Painel, o coordenador-geral de Ciclos de Vida, e a coordenadora de Saúde das Mulheres, Danilo Campos da Luz e Flávia Andrade Fialho, respectivamente, foram exonerados nesta sexta-feira (5). Nesta quarta-feira (3), Bolsonaro disse estar "buscando a autoria" da nota "sobre aborto que circulou hoje pela internet". "O MS [Ministério da Saúde] segue fielmente a legislação brasileira, bem como não apoia qualquer proposta que vise a legalização do aborto, caso que está afeto ao Congresso", postou Bolsonaro nas redes sociais. 

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O material, contudo, não trata especificamente do tema aborto, mas aborda a necessidade de cuidados para "reduzir a gravidez não planejada e eliminar a violência contra mulher" e destaca, ainda, que a legislação prevê o "abortamento seguro para os casos previstos em lei". 

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