Após censura a comercial do BB, publicidade de estatais terá que ter aval do Planalto
Um dia após o presidente Jair Bolsonaro vetar uma peça publicitária do Banco do Brasil destinada ao público jovem e que destacava a diversidade, o governo determinou que todas as agências de publicidade que prestam serviços ao governo devem submeter as peças de propaganda a uma espécie de censura prévia sob responsabilidade da Secom); até então, somente as propagandas institucionais precisavam do aval do Planalto; veto à peça do Banco do Brasil abriu uma nova crise, desta vez gerada pelo próprio governo, que resultou na demissão do diretor de Comunicação e Marketing da instituição financeira, Delano de Andrade
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247 - Um dia após o presidente Jair Bolsonaro vetar uma peça publicitária do Banco do Brasil destinada ao público jovem e que destacava a diversidade, o governo determinou que todas as agências de publicidade que prestam serviços ao governo devem submeter as peças de propaganda ao crivo da Secretaria de Comunicação Social (Secom), que está sob o comando do ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz. (Leia no Brasil 247)
Até a decisão de submeter as peças à uma espécie de censura prévia, somente as propagandas institucionais precisavam do aval do Planalto. O veto à peça do Banco do Brasil abriu uma nova crise, desta vez gerada pelo próprio governo, que resultou na demissão do diretor de Comunicação e Marketing da instituição financeira, Delano de Andrade, nesta quarta-feira (25).
A peça vetada por Bolsonaro foi elaborada WMcCann, uma das três agências de publicidade responsáveis pela publicidade do Banco do Brasil, e teria custado cerca de R$ 17 milhões.
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