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Assassinatos de indígenas visam acabar com 'guardiões da floresta' para exploração de reservas

A tensão e as ameaças cresceram exponencialmente no interior da Arariboia, onde vivem mais de 12 mil guajajaras e índios isolados awás-guajás, desde 1º de novembro, quando o indígena Paulo Paulino, 26, membro do grupo Guardiões da Floresta, foi assassinado com um tiro por invasores

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247 - A tensão e as ameaças cresceram exponencialmente no interior da Arariboia, onde vivem mais de 12 mil guajajaras e índios isolados awás-guajás, desde 1º de novembro, quando o indígena Paulo Paulino, 26,  membro do grupo Guardiões da Floresta, foi assassinado com um tiro por invasores.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "também morreu à bala o não indígena Márcio Gleik Moreira Pereira, 37 —as circunstâncias das mortes estão sendo apuradas pela polícia. Após o assassinato do “guardião”, o sentimento de abandono e insegurança se espalhou pelas mais de 170 aldeias dos 413 mil hectares da Arariboia demarcados em 1990."

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A matéria ainda sublinha que "não há cancelas nas entradas das aldeias e nenhuma base de fiscalização do governo federal. Estranhos entram e saem a qualquer momento, às vezes cruzando as aldeias de motocicleta de noite e de madrugada. Sem internet ou outro sistema de comunicação entre as aldeias, os índios ficam às cegas sobre o que se passa no seu próprio território. Até o último dia 25, nenhum representante de um órgão federal havia estado nas aldeias Jenipapo e Lagoa Comprida, segundo os índios."

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