Ataque aos Correios é a nova diretriz do governo
O desmonte da estrutura pública brasileira tem um novo capítulo com o ataque direto de Bolsonaro aos Correios; o ex-capitão discutiu com Salim Mattar, secretário especial de Desestatização e Desinvestimento do ministério da Economia, as possibilidades de privatização da maior estatal brasileira, que emprega 106 mil funcionários
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247 - O desmonte da estrutura pública brasileira tem um novo capítulo com o ataque direto de Bolsonaro aos Correios. O ex-capitão discutiu com Salim Mattar, secretário especial de Desestatização e Desinvestimento do ministério da Economia, as possibilidades de privatização da maior estatal brasileira, que emprega 106 mil funcionários.
Mattar acusou os Correios de "práticas de corrupção" e destacou que "decisões equivocadas causaram um rombo de mais de R$ 11 bilhões no fundo de pensão dos funcionários dos Correios, o Postalis."
Bolsonaro sempre alimentou a ideia de privatizar os Correios. Em outubro de 2018, antes de ser eleito, afirmou que a estatal tem grande chance de privatização.
A matéria do jornal Folha de S. Paulo destaca que os ataques de Mattar à estatal não se resumiram a generalidades: ele também fustigou os planos de assistência dos funcionários. "Mattar argumentou que o rombo no plano de saúde dos funcionários dos Correios atingiu R$ 3,9 bilhões."
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