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Até Reale fala em chantagem de Cunha

“Não foi coincidência que Cunha tenha decidido acolher o pedido no momento em que deputados do PT decidiram votar a favor de sua cassação no Conselho. Foi uma chantagem explicita”, reconheceu o jurista Miguel Reale Junior, um dos autores do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, aceito ontem pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB)

“Não foi coincidência que Cunha tenha decidido acolher o pedido no momento em que deputados do PT decidiram votar a favor de sua cassação no Conselho. Foi uma chantagem explicita”, reconheceu o jurista Miguel Reale Junior, um dos autores do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, aceito ontem pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) (Foto: Roberta Namour)
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247 – Até o jurista Miguel Reale Junior, um dos autores do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, aceito ontem pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), reconheceu chantagem por parte do deputado:

“Não foi coincidência que Cunha tenha decidido acolher o pedido no momento em que deputados do PT decidiram votar a favor de sua cassação no Conselho. Foi uma chantagem explicita”, disse. Mas, segundo ele, em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’, Cunha “escreveu certo por linhas tortas”.

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Na avaliação dos juristas, as chamadas pedaladas e o decreto que abriu crédito suplementar para despesas do governo sem autorização do Congresso são as questões mais graves contra Dilma.

 

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