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Brasil

Ato de desagravo ao STF reúne mais de 200 entidades

Em sessão solene realizada nesta quarta-feira (3), dezenas de entidades da sociedade civil lançaram manifesto em de apoio ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra as fake news e ataques que a Corte enfrenta, principalmente nas redes sociais; para o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, a sociedade civil não aceita milícia virtual; "Quando cair independência do Judiciário, a possibilidade de o juiz julgar conforme a lei, aí se dirá que a democracia está em risco", enfatizou    

Ato de desagravo ao STF reúne mais de 200 entidades (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
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247 - Mais de 200 entidades da sociedade civil apresentaram manifesto de apoio ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (3). Durante sessão solene da Corte, representantes de sindicatos, associações religiosas, bancos, empresários e advogados assinaram o documento que que foi lido pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.

"O Supremo Tribunal Federal é a instância máxima da Justiça brasileira, garantidor maior dos direitos dos cidadãos, as liberdades de imprensa, de religião e de expressão, sem as quais não se constrói uma Nação", diz um trecho do documento.

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O ato de desagravo acontece num momento em que a Corte promove uma ofensiva contra os ataques feitos principalmente nas redes sociais com ameaças e ofensas que estariam atingindo a segurança dos ministros do STF.

 

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Santa Cruz disse que a sociedade civil não aceita milícia virtual que busque calar ministros do STF ou juiz de qualquer comarca. "Quando cair independência do Judiciário, a possibilidade de o juiz julgar conforme a lei, aí se dirá que a democracia está em risco", enfatizou.

"A discordância, a crítica civilizada e o diálogo são inerentes à democracia, tal qual o respeito e, em última instância, a solidariedade. Por isso, são inadmissíveis os discursos que pregam o ódio, a violência e a desarmonia na sociedade e contra o Supremo Tribunal Federal", ressalta o manifesto.

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Entre os que assinam o documento estão o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Leonardo Steiner, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, presidente da Febraban, Murilo Portugal e o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.

 

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