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Autores do impeachment admitem que decisão será política

Autora do pedido de impeachment da presidenta Dilma, advogada Janaína Paschoal admitiu, apesar de ter as pedaladas fiscais como argumento jurídico, a decisão sobre o processo de afastamento é política; ao lado do jurista Hélio Bicudo, coautor da ação, que teve também a colaboração de Miguel Reali Jr., Janaína afirmou estar "satisfeita" com o acolhimento do pedido pela Câmara no último domingo (17); "Para se oferecer a denúncia, é necessário ter o respaldo jurídico, mas o julgamento, muito embora tenha esse fundamento jurídico, é um julgamento de natureza política", justificou a advogada

Autora do pedido de impeachment da presidenta Dilma, advogada Janaína Paschoal admitiu, apesar de ter as pedaladas fiscais como argumento jurídico, a decisão sobre o processo de afastamento é política; ao lado do jurista Hélio Bicudo, coautor da ação, que teve também a colaboração de Miguel Reali Jr., Janaína afirmou estar "satisfeita" com o acolhimento do pedido pela Câmara no último domingo (17); "Para se oferecer a denúncia, é necessário ter o respaldo jurídico, mas o julgamento, muito embora tenha esse fundamento jurídico, é um julgamento de natureza política", justificou a advogada (Foto: Leonardo Lucena)
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Rede Brasil Atual - Autora do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, advogada Janaína Paschoal admitiu ontem (18), apesar de ter as pedaladas fiscais como argumento jurídico, a decisão sobre o processo de afastamento é política. Ao lado do jurista Hélio Bicudo, coautor da ação, que teve também a colaboração de Miguel Reali Jr., Janaína afirmou estar "satisfeita" com o acolhimento do pedido pela Câmara no último domingo (17).

"Para se oferecer a denúncia, é necessário ter o respaldo jurídico, mas o julgamento, muito embora tenha esse fundamento jurídico, é um julgamento de natureza política", justificou a advogada.

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Bicudo concordou e disse esperar que a decisão da Câmara repercuta também no Senado. "Depois do que aconteceu na Câmara, isso vai repercutir no Senado. É um juízo político. Não é um juízo jurídico."

Além de satisfeita, Janaína diz ter se sentido "muito representada" pelo conjunto dos 367 que disseram 'sim'. Às recorrentes referências às suas próprias famílias, que causou constrangimento ao dedicarem o voto durante a sessão do último domingo, a advogada diz que os deputados entenderam a sua mensagem.

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Janaína também negou qualquer constrangimento pelo processo de impeachment ser conduzido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é réu Supremo Tribunal Federal (STF), acusado por corrupção, lavagem de dinheiro, cobrança e recebimento de propina.

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