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Barroso manda soltar operadores de Temer

ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso aceitou, neste sábado, o pedido feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e determinou o fim da prisão temporária dos presos na Operação Skala, autorizada por ele e que foi deflagrada pela Polícia Federal na última quinta-feira (29); dentre os nove presos estão aliados e amigos íntimos de Michel Temer; prazo das prisões temporárias terminaria na próxima segunda-feira (2); apesar disso, o governo se prepara para enfrentar uma nova denúncia contra Temer e a reforma ministerial em curso é uma das armas que poderão ser usadas para evitar que ela seja levada adiante pelo Congresso

Barroso manda soltar operadores de Temer (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso aceitou, neste sábado, o pedido feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e determinou o fim da prisão temporária dos presos na Operação Skala, autorizada por ele e que foi deflagrada pela Polícia Federal na última quinta-feira (29). Dentre os nove presos estão aliados e amigos íntimos de Michel Temer. O prazo das prisões temporárias terminaria na próxima segunda-feira (2). Apesar disso, o governo se prepara para enfrentar uma nova denúncia contra Temer e a reforma ministerial em curso é uma das armas que poderão ser usadas para evitar que ela seja levada adiante pelo Congresso.

No pedido que levou a revogação das prisões, Dodge alegou que as medidas já haviam cumprido o seu objetivo legal de ouvir os investigados e realizar busca e apreensão nos endereços dos suspeitos presos. Dentre os presos estão o advogado José Yunes e coronel João Baptista Lima Filho, ambos amigos íntimos de Temer, além do aliado e ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi.

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A Operação Skala apura o suposto pagamento de propinas a Temer por meio da edição do chamado Decreto dos Portos que teria beneficiado empresas do setor portuário. Barroso já havia determinado anteriormente a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Michel Temer, do coronel Lima, além de José Yunes e do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, no âmbito do inquérito que investiga o pagamento de propina na MP dos Portos.

 

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