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Brasil

Bispos manifestam preocupação com o entreguismo de Temer

O bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, alertou que não se pode perder a soberania sobre os “bens que estão ligados à Eletrobras e à Petrobras: água, petróleo, gás e energia elétrica”

O bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, alertou que não se pode perder a soberania sobre os “bens que estão ligados à Eletrobras e à Petrobras: água, petróleo, gás e energia elétrica” (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Esmael - Na última reunião do Conselho Permanente da CNBB, realizada entre os dias 19 e 21 de junho, bispos de diversas regiões do país debateram a necessidade de defender a soberania dos bens do Brasil. O bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, alertou que não se pode perder a soberania sobre os “bens que estão ligados à Eletrobras e à Petrobras: água, petróleo, gás e energia elétrica”.

O tema tem sido abordado na CNBB desde o ano passado. Durante a 52ª Assembleia do Conselho Episcopal Regional Nordeste 2 da CNBB, em setembro de 2017, os bispos de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte posicionaram-se a respeito da privatização da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), que é vinculada à Eletrobras, estatal na lista de privatizações pelo Governo Federal.

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Para os bispos, a ação causará “um grande impacto”, afetando especialmente as populações ribeirinhas, agricultores familiares e ao meio-ambiente. O Conselho Regional convocou toda a sociedade a uma maior reflexão sobre as consequências da privatização da Chesf, “que viria causar danos irreparáveis ao meio ambiente e à sociedade”.

Neste ano, em um trecho da mensagem aos trabalhadores e trabalhadoras, no dia 1º de maio, a presidência da CNBB salientou que a solução para a crise que abate o País não pode provocar a perda de direitos dos trabalhadores e sublinhou a questão da soberania: “Nos projetos políticos e reformas, o bem comum, especialmente dos mais pobres, e a soberania nacional devem estar acima dos interesses particulares, políticos ou econômicos”.

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*Com informações do site da CNBB

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