Boff sobre Venezuela: o caminho a ser evitado é o da violência armada
"Com referência à questão venezuelana penso que o caminho a ser evitado é o da violência armada. Não há guerra justa, nem santa nem humanitária. Toda guerra mata, o que Deus não quer. O caminho é o diálogo incansável, a negociação e a disposição de renúncias mútuas em função da paz", afirmou o teólogo e escritor Leonardo Boff
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247 - O teólogo e escritor Leonardo Boff criticou as tentativas de intervenção na Venezuela pelos Estados Unidos, que alegam ajuda humanitária para influenciar a economia do país sul-americano e importar petróleo com baixo custo logístico, bem menor do que o comprado no Oriente.
"Com referência à questão venezuelana penso que o caminho a ser evitado é o da violência armada. Não há guerra justa,nem santa nem humanitária. Toda guerra mata, o que Deus não quer. O caminho é o diálogo incansável, a negociação e a disposição de renúncias mútuas em função da paz", escreveu o estudioso no Twitter.
Após o fracasso nas operações deste sábado (23), quando caminhões enviados pelos governos brasileiro e colombiano não cruzaram as fronteiras venezuelanas, o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, afirmou neste sábado (23) pelo Twitter que não descarta pedir intervenção estrangeira no país.
Questionado pelo jornal Folha de S.Paulo se estava fazendo referência a um possível intervenção militar, Guaidó respondeu: "Eu quis dizer exatamente isso, que devemos considerar todas as opções".
Com referência à questão venezuelana penso que o caminho a ser evitado é o da violência armada.Não há guerra justa,nem santa nem humanitária.Toda guerra mata, o que Deus não quer. O caminho é o diálogo incansável, a negociação e a disposição de renúncias mútuas em função da paz.
— Leonardo Boff (@LeonardoBoff) 25 de fevereiro de 2019
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