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Bolsonaro deverá ser ouvido presencialmente em inquérito, diz Miriam Leitão

“Presidentes dos poderes podem optar por responder às perguntas por escrito, mas o problema é que Celso de Mello avisou que isso só se aplica à autoridade que for testemunha ou vítima no inquérito. Não será o caso de Jair Bolsonaro”, destaca a jornalista Miriam Leitão

(Foto: Reprodução | PR)
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247 - A jornalista Miriam Leitão avalia em sua coluna no jornal O Globo que uma possível oitiva de Jair Bolsonaro no inquérito aberto para investigar as denúncias feitas pelo ex-ministro Sergio Moro deverá ser feita de forma presencial e não por escrito, como aconteceu com o ex-presidente Michel Temer. “É a conclusão de especialistas a partir do que está escrito na decisão do ministro Celso de Mello”, ressalta a jornalista. 

“Presidentes dos poderes podem optar por responder às perguntas por escrito, mas o problema é que Celso de Mello avisou que isso só se aplica à autoridade que for testemunha ou vítima no inquérito. Não será o caso de Jair Bolsonaro”, observa.

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“Como testemunhas serão ouvidos os ministros Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Walter Braga Netto. E nesse nível hierárquico deles a prerrogativa é a de poder combinar a hora e o local da oitiva. Mas o que se investiga é se o presidente tentou ou não interferir na Polícia Federal”, destaca Miriam Leitão.

“Portanto, estando o presidente Jair Bolsonaro na condição de suspeito, acusado ou investigado nesse inquérito, ele terá que ser ouvido presencialmente”, afirma.

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