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Bolsonaro diz a estudante que corte nas verbas da educação 'não é por maldade'

Em resposta a aluno de escola rural do interior de Goiás, em uma videoconferência, o presidente Jair Bolsonaro disse que o corte de 30% dos investimentos feito pelo MEC é para "pagar dívidas de governos anteriores"

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247 - Em uma videoconferência com diretores e alunos da escola Calunga I, uma comunidade quilombola localizada no município de Cavalcante, em Goiás, o presidente Jair Bolsonaro tentou justificar o corte de 30% das verbas do Ministério da Educação (MEC). Segundo ele, a medida  não ocorre por "maldade", mas porque é necessário pagar dívidas deixadas por governos anteriores.

A declaração foi dada em resposta a um aluno de uma escola, que perguntou se poderia contar com ele para mais investimentos na área.

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"Outros governos contingenciaram, cortaram recursos no linguajar popular. Ninguém vai cortar recursos da educação por maldade, é que nós não temos como pagar as dívidas que o Brasil tem, que são muito grandes e por isso esse contingenciamento", afirmou.

A videoconferência foi para anunciar a marca de 1 milhão de alunos de comunidades distantes com conexão à internet em banda larga via satélite. Apesar de tentar justificar os cortes como forma de pagar "dívidas", Bolsonaro afirmou aos estudantes que o custo diário do satélite é de R$ 800 mil reais para os cofres públicos. 

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