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Brasil

Bolsonaro diz que suposta invasão de seu celular é “atentado contra o Brasil”

A informação de que o “hacker de Araraquara” invadiu o celular de Jair Bolsonaro pode servir como pretexto para a radicalização do regime; o presidente foi ao Twitter e disse que a suposta invasão representa um “atentado contra o Brasil”, embora existam indícios de que os “hackers” tenham sido fabricados pelo governo; "Que sejam duramente punidos!", disse

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247 - A informação de que o “hacker de Araraquara” invadiu o celular de Jair Bolsonaro pode servir como pretexto para a radicalização do regime. O presidente foi ao Twitter e disse que a suposta invasão representa um “atentado contra o Brasil”, embora existam indícios de que os “hackers” tenham sido fabricados pelo governo.

"Por questão de segurança nacional, fui informado pela Polícia Federal e @JusticaGovBR de que meus celulares foram invadidos pela quadrilha presa na terça, 23. Um tentado grave contra o Brasil e suas instituições. Que sejam duramente punidos! O Brasil não é mais terra sem lei", escreveu o chefe do Planalto no Twitter.

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Com as irregularidades da Lava Jato que reveladas pelo Intercept Brasil e que vêm atingindo em cheio o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o próprio titular da pasta tem insistindo na tese de que os diálogos não são autênticos e que seu celular foi invadido. 

No entanto, surgiu mais um indício de que a história do “hacker de Araraquara” pode ter sido forjada para atacar a Vaza Jato, que expôs diálogos impróprios de de Moro. Os tweets de Walter Delgatti Netto, o 'Vermelho", apresentado como “hacker” pela Polícia Federal, foram postados de Brasília (DF) e não de Araraquara (SP).

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Confira agora a matéria do Brasil 247 sobre a suposta invasão ao celular de Bolsonaro informada por Moro

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247 - O Ministério da Justiça divulgou nesta manhã de quinta-feira (25) nota segundo a qual os supostos "hackers" de Araraquara teriam atacado celulares usados por Jair Bolsonaro. A estratégia de Moro é transformar o escândalo que desmoralizou-o e à Lava Jato num caso de "segurança nacioal" para justitificar medidas repressivas contra o Intercept, o jornalista Glenn Greenwald e atacar a liberdade de imprensa no país. 

Numa nota de apenas quatro linhas, Moro usou a expressão "segurança nacional" duas vezes. Se agora Moro alega "segurança nacional",  em 2016  grampeou ilegalmente uma presidente da República, Dilma Rousseff, para criar as condições para o golpe de Estado.

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Leia a nota de Moro: "O Ministério da Justiça e Segurança Pública foi, por questão de segurança nacional, informado pela Polícia Federal de que aparelhos celulares utilizados pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, foram alvos de ataques pelo grupo de hackers preso na última terça feira (23). Por questão de segurança nacional, o fato foi devidamente comunicado ao Presidente da República".

Os supostos "hackers" são, aparentemente, golpistas menores e caminham para uma "delação premiada" de acordo com o roteiro de Moro e a Lava Jato. Os presos são:

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Gustavo Henrique Elias Santos: DJ, preso anteriormente por receptação e falsificação de documentos

Suelen Priscila de Oliveira: mulher de Gustavo, não tinha passagem pela polícia 

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Walter Delgatti Neto: conhecido como Vermelho, já foi preso por falsidade ideológica e por tráfico de drogas 

Danilo Cristiano Marques: já teve condenação por roubo


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