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Bolsonaro foi aconselhado a não reagir a decisão de Celso de Mello, vista pelo Planalto como "política"

Decisão do ministro do STF Celso de Mello para que Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no âmbito do inquérito que apura interferência política na Polícia Federal teria irritado profundamente o ex-capitão. Para a cúpula do governo, decisão de Celso de Mello teve "cunho político"

(Foto: Nelson Jr./SCO/STF | ABr)
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247 - A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello para que Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no âmbito do inquérito que apura a tentativa de interferência política na Polícia Federal teria irritado profundamente o ex-capitão. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a situação só teria sido contornada após aliados aconselharem Bolsonaro a não reagir, uma vez que o atual momento político é visto como favorável a ele. 

Um ministro ouvido pela reportagem teria dito que Celso de Mello “quer provocar o presidente, mas não vai conseguir”. Nesta sexta-feira (11), Bolsonaro se reuniu no Palácio do Planalto com o advogado-geral da União, José Levi Mello, além de ministros ligados à área jurídica, para delimitar a estratégia que irá adotar após a decisão de Celso de Mello.

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Uma das avaliações é que Bolsonaro recorrer e ganhar tempo, uma vez que Celso De Mello deverá se aposentar compulsoriamente da corte em novembro. Para o palácio do Planalto, a decisão do ministro do STF teve cunho político. 

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