Bolsonaro reage a campanha pró-diversidade do Burger King: não deveria ser permitido
Avesso a pautas relacionadas aos direitos humanos, Jair Bolsonaro criticou a campanha do Burger King, que faz uma convocação para negros e membros da comunidade LGBT participarem de um comercial; "Qualquer empresa privada tem liberdade para promover valores e ideologias que bem entendem. O público decide o que faz. O que não pode ser permitido é o uso do dinheiro dos trabalhadores para isso. Não é censura, é respeito com a população brasileira", disse
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247 - Avesso a pautas relacionadas aos direitos humanos, o presidente Jair Bolsonaro criticou a campanha do Burger King, que faz uma convocação para que negros e membros da comunidade LGBT participem de um comercial. A rede de fast food tomou a iniciativa em repúdio à decisão do chefe do Planalto de vetar uma campanha publicitária do Banco do Brasil com integrantes desses dois grupos sociais aparecem.
"Qualquer empresa privada tem liberdade para promover valores e ideologias que bem entendem. O público decide o que faz. O que não pode ser permitido é o uso do dinheiro dos trabalhadores para isso. Não é censura, é respeito com a população brasileira", disse Bolsonaro no Twitter.
Em vídeo, o Burger King diz: "procura-se elenco para comercial (...) para participar, basta se encaixar nos seguintes requisitos: ter participado de um comercial de banco que tenha sido vetado e censurado nas últimas semanas. Pode ser homem, mulher, negro, branco, gay, hétero, trans, jovem, idoso."
Qualquer empresa privada tem liberdade para promover valores e ideologias que bem entendem. O público decide o que faz. O que não pode ser permitido é o uso do dinheiro dos trabalhadores para isso. Não é censura, é respeito com a população brasileira.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 4 de maio de 2019CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
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