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Bolsonaro sanciona com veto flexibilização da validade de receitas médicas

O veto será analisado por deputados e senadores durante sessão conjunta do Congresso Nacional, ainda sem data marcada

(Foto: Pillar Pedreira/Agência Senado)
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247 - Jair Bolsonaro sancionou o projeto de lei que prorroga a validade de receitas médicas ou odontológicas de medicamentos de uso contínuo durante a pandemia do coronavírus. Houve apenas um veto à proposta.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (28). As receitas serão válidas enquanto durarem as medidas restritivas adotadas para barrar a disseminação do coronavírus.

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Bolsonaro vetou apenas um trecho do texto aprovado pelo Congresso Nacional. O dispositivo previa a indicação de terceiros para retirada de medicamentos, por meio de qualquer forma de declaração. O veto será analisado por deputados e senadores durante sessão conjunta do Congresso Nacional, ainda sem data marcada. 

O governo justificou o veto afirmando que o dispositivo “cria uma exigência que poderá vir a ser estendida a todos os casos e, por consequência, burocratizar o atendimento das farmácias”.

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Ainda de acordo com o governo, a medida se mostra desproporcional, “uma vez que pode limitar o acesso da população aos medicamentos de uso contínuo que atualmente não há exigência de declaração nem sequer para a retirada de medicamentos que apresentam maior risco” e “poderá inviabilizar o acesso nas situações em que o paciente não possa, por qualquer motivo, se manifestar”.

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