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Brasil

Bolsonaro teme ser vendido por R$ 50 milhões

O deputado Jair Bolsonaro, que aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha, atrás do ex-presidente Lula, anda desconfiado de levar uma rasteira do PSL; mesmo depois de acertar sua filiação e candidatura com o presidente da legenda, Luciano Bivar, Bolsonaro teme ver seu nome rifado pelo partido na reta final; "Já ouvi que nossa candidatura vale R$ 50 milhões e um ministério", diz o interlocutor do parlamentar ao Valor Econômico; o núcleo duro do candidato da extrema-direita rachou após o fracassado processo de migração do PSC para o PEN/Patriota

O deputado Jair Bolsonaro, que aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha, atrás do ex-presidente Lula, anda desconfiado de levar uma rasteira do PSL; mesmo depois de acertar sua filiação e candidatura com o presidente da legenda, Luciano Bivar, Bolsonaro teme ver seu nome rifado pelo partido na reta final; "Já ouvi que nossa candidatura vale R$ 50 milhões e um ministério", diz o interlocutor do parlamentar ao Valor Econômico; o núcleo duro do candidato da extrema-direita rachou após o fracassado processo de migração do PSC para o PEN/Patriota (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O deputado Jair Bolsonaro, que aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha, atrás do ex-presidente Lula, anda desconfiado de levar uma rasteira do PSL. 

Mesmo depois de acertar sua ida para o PSL com o presidente da legenda, Luciano Bivar, Bolsonaro teme ver seu nome rifado pela sigla na reta final. "Já ouvi que nossa candidatura vale R$ 50 milhões e um ministério", diz o interlocutor do parlamentar, segundo reportagem de Cristian Klein, no Valor Econômico.

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O deputado federal não carece apenas de recursos de fundo partidário e eleitoral e do tempo de TV, mas de entendimento mínimo entre os auxiliares. A equipe original de Bolsonaro rachou durante o fracassado processo de migração do PSC para o PEN/Patriota. Não fazem mais parte do núcleo duro da equipe o advogado Bernardo Santoro, o ex-árbitro de futebol Gutemberg de Paula Fonseca e Rodrigo Amorim, que foi vice de Flávio Bolsonaro, filho do deputado, na chapa que disputou a prefeitura do Rio no ano passado.

Eram "os três porquinhos" como o interlocutor a eles se refere, ao sugerir que teriam feito supostas negociações escusas à revelia do pré-candidato nos diretórios que passaram a comandar.

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