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Brasil

Bolsonaro vai ao Texas falar mal do Brasil

Com baixa popularidade, problemas de articulações com parlamentares e sem conseguir retomar o crescimento, o presidente Jair Bolsonaro foi ao Texas (EUA) criticar a imprensa brasileira e os estudantes que foram às ruas protestar contra o bloqueio de verbas na Educação; também fez críticas aos seus antecessores

Bolsonaro vai ao Texas falar mal do Brasil (Foto: Ricardo Moraes - Reuters)
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247 - Com baixa popularidade, problemas de articulações com parlamentar e sem conseguir retomar o crescimento, o presidente Jair Bolsonaro foi ao Texas (EUA), onde criticou a imprensa brasileira e os estudantes que foram às ruas na quarta-feira (15) protestar contra o bloqueio de verbas na Educação. O chefe do Planalto foi receber um prêmio que se recusou a ir buscar em Nova York com medo de ser hostilizado.

“Até hoje sofremos com a mídia brasileira. Até venho sempre dizendo à mídia brasileira: ‘Se vocês fossem isentos, já seria um grande sinalizador de que o Brasil poderia, sim, romper obstáculos e ocupar um lugar destaque no mundo’”, disse, conforme relato do Blog do Noblat

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Sobre as manifestações, afirmou: “Ontem, vimos algumas capitais de estado com marchas pela educação, como se ela até o final do ano passado fosse uma maravilha. Temos um potencial humano fantástico, mas a esquerda entrou, infiltrou e tomou não só a imprensa brasileira, mas também grande parte das universidades e das escolas do ensino médio e fundamental“.

Bolsonaro também criticou seus antecessores: “No Brasil, a política até há pouco era de antagonismo a países como Estados Unidos. Os senhores eram tratados como se fossem inimigos nossos. Agora, quem até há pouco ocupava o governo, teve [no passado] suas mãos manchadas de sangue na luta armada”. Referia-se à ex-presidente Dilma Rousseff, que participou de uma organização de esquerda que pegou em armas para derrubar a ditadura militar de 64, defendida por Bolsonaro. Mas ela não participou de ações armadas, nem manchou suas mãos com sangue.

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