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Boulos cobra posição de Moro sobre executado com 80 tiros pelo Exército

Líder do MTST e ex-candidato à presidência, Guilherme Boulos questiona o ministro da Justiça, Sergio Moro, por ainda não ter se manifestado sobre a operação trágica do Exército do Rio de Janeiro, que fuzilou um carro com 80 tiros "por engano", matando um inocente; "Sergio Moro é ministro da Justiça, está agora no Twitter e no final de semana sugeriu filmes de Hollywood para enfrentar o crime no Brasil. Ainda não se manifestou sobre uma família alvejada com 80 tiros no Rio de Janeiro... E aí, @SF_Moro?", indagou Boulos

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247 - Líder do MTST e ex-candidato à presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos questionou o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, por ainda não ter se manifestado sobre a operação trágica do Exército do Rio de Janeiro, que fuzilou um carro com 80 tiros, matando um inocente. O delegado Leonardo Salgado, da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, disse que "tudo indica" que a ação foi cometida "por engano", ao confundir o carro com o de assaltantes.

"Sergio Moro é ministro da Justiça, está agora no Twitter e no final de semana sugeriu filmes de Hollywood para enfrentar o crime no Brasil. Ainda não se manifestou sobre uma família alvejada com 80 tiros no Rio de Janeiro... E aí, @SF_Moro?", cobrou Boulos no Twitter. Antes, ele já havia denunciado o racismo na ação. "Havia no carro uma criança de 7 anos. O pai, Evaldo dos Santos Rosa, músico, morreu na hora. Ah, sim, eram negros. Até quando?", postou.

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Dez dos 12 militares presentes na ação foram presos por ordem do Exército. Segundo o Comando Militar do Leste (CML), eles foram presos em flagrante por descumprimento das regras de engajamento. Foram constatadas inconsistências entre os fatos inicialmente reportados pelos militares envolvidos e as informações que chegaram posteriormente ao Exército.

O repórter da Globo Carlos de Lannoy, autor de uma reportagem no programa 'Fantástico', neste domingo 7, sobre o caso, recebeu ameaças nas redes sociais. O autor das ameaças é bolsonarista e fã de Sergio Moro. Ele foi identificado como Erick Procópio, advogado no Rio Grande do Norte.

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