Boulos detalha ameaças e avisa: isso não vai nos intimidar
Em vídeo, o líder do MTST relata que as ameaças "não são de hoje", apenas "se intensificaram" após o início do governo Bolsonaro, e reage: "isso não vai nos intimidar. Se alguém acredita que criando um clima de ameaça e de perseguição judicial vai fazer com que a gente recue das lutas e das mobilizações, está muito enganado"
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247 - O líder do MTST, Guilherme Boulos, fez uma transmissão ao vivo em sua página no Facebook para esclarecer a reportagem da revista Época que relata que ele esteja sendo alvo de ameaças e de intimações judiciais de casos antigos, numa clara estratégia de perseguição. No vídeo, Boulos conta que as ameaças "não são de hoje", apenas "se intensificaram" após o início do governo Bolsonaro.
"Nossa equipe já está juntando todas elas e vamos fazer uma denúncia no Ministério Público e também às autoridades policiais", informou.
"O mais bizarro são as intimações judiciais de processos do 'arco da velha'", diz ele, trazendo como exemplo a ocupação de Pinheirinho, no interior de São Paulo, local que foi desapropriado com extrema violência por policiais em janeiro de 2012, num episódio que ficou conhecido como o "massacre de Pinheirinho".
"Isso não vai nos intimidar. Se alguém acredita que criando um clima de ameaça e de perseguição judicial vai fazer com que a gente recue das lutas e das mobilizações, está muito enganado", afirma Boulos.
"Esse é o momento de botar o bloco na rua e é isso que nós vamos fazer muito em breve, particularmente em torno da reforma da Previdência", anuncia.
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