Boulos ironiza: o Partido da Justiça entrou na coligação do PSL
"Desde ontem, 17 ações policiais ordenadas por juízes eleitorais em universidades em 9 estados proibindo até a palavra 'fascismo'. Depois de duas semanas, não há notícia de qualquer apreensão em empresas de disparos no Whatsapp. O Partido da Justiça entrou na coligação do PSL", afirmou o ex-presidenciável Guilherme Boulos (Psol)
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247 - O ex-presidenciável Guilherme Boulos (Psol) criticou o Judiciário brasileiro por causa das operações em universidades públicas por supostas propagandas eleitorais.
"Desde ontem, 17 ações policiais ordenadas por juízes eleitorais em universidades em 9 estados proibindo até a palavra 'fascismo'. Depois de duas semanas, não há notícia de qualquer apreensão em empresas de disparos no Whatsapp. O Partido da Justiça entrou na coligação do PSL", afirmou o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
Ao citar os disparos no WhatsApp, Boulos fez referência à campanha ilegal contra o PT financiada por empresas apoiadoras de Jair Bolsonaro (PSL) e que se baseia na divulgação de fake-news (notícias falsas) no aplicativo, conforme denunciou uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo. A matéria apontou, ainda, que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan.
Desde ontem, 17 ações policiais ordenadas por juízes eleitorais em universidades em 9 estados proibindo até a palavra "fascismo". Depois de duas semanas, não há notícia de qualquer apreensão em empresas de disparos no Whatsapp. O Partido da Justiça entrou na coligação do PSL.
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) October 26, 2018CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
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