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Boulos: “TRF 4 consumou sua parte na farsa judicial”

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pré-candidato à presidência da República pelo Psol, Guilherme Boulos, criticou o TRF4, sediado em Porto Alegre - nesta segunda-feira (26), o órgão o recurso da defesa do ex-presidente Lula, condenado a 12 anos e 1 mês de prisão no processo do triplex no Guarujá (SP); "TRF 4 consumou sua parte na farsa judicial ao rejeitar os embargos de Lula. Esperamos que no dia 4 o STF não se apequene diante da história e impeça o absurdo da prisão", disse Boulos em sua conta no Twitter

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pré-candidato à presidência da República pelo Psol, Guilherme Boulos, criticou o TRF4, sediado em Porto Alegre - nesta segunda-feira (26), o órgão o recurso da defesa do ex-presidente Lula, condenado a 12 anos e 1 mês de prisão no processo do triplex no Guarujá (SP); "TRF 4 consumou sua parte na farsa judicial ao rejeitar os embargos de Lula. Esperamos que no dia 4 o STF não se apequene diante da história e impeça o absurdo da prisão", disse Boulos em sua conta no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pré-candidato à presidência da República pelo Psol, Guilherme Boulos, criticou o Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), sediado em Porto Alegre - nesta segunda-feira (26), o órgão o recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a 12 anos e 1 mês de prisão no processo do triplex no Guarujá (SP).

"TRF 4 consumou sua parte na farsa judicial ao rejeitar os embargos de Lula. Esperamos que no dia 4 o STF não se apequene diante da história e impeça o absurdo da prisão", disse Boulos em sua conta no Twitter.

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O ex-presidente não pode ser preso, ao menos até o próximo dia 4, quando o Supremo Tribunal Federal julgará o Habeas Corpus impetrado pela defesa de Lula. 

O Ministério Público Federal denunciou Lula, em setembro de 2016, acusando ele de ter recebido R$ 3,7 milhões em benefício próprio da empreiteira OAS, entre 2006 e 2012, através de um triplex no Guarujá (SP). Mas, na apresentação da denúncia, o procurador Henrique Pozzobon admitiu não existir "prova cabal" de que o petista é "proprietário no papel" do tripléx. 

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Outro detalhe é que, em janeiro, antes do julgamento no TRF4, a juíza Luciana Correa Torres de Oliveira, da 2ª Vara de Execução e Títulos no Distrito Federal, determinou a penhora dos bens da OAS, numa ação movida por credores. Um dos ativos penhorados foi o triplex que a Lava Jato atribuiu ao ex-presidente Lula.

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