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Brasil critica Venezuela na ONU, mas saúda Líbia e Mauritânia, que mata homossexuais

O Itamaraty soltou uma nota celebrando a reeleição do Brasil para o Conselho de Direitos Humanos da ONU. Na mesma nota, o governo brasileiro atacou a Venezuela, que também garantiu sua vaga no Conselho, e cumprimentou países violadores de direitos humanos, como a Líbia, o Sudão e a Mauritânia

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - O Itamaraty soltou uma nota celebrando a reeleição do Brasil para o Conselho de Direitos Humanos da ONU. Na mesma nota, o governo brasileiro atacou a Venezuela, que também garantiu sua vaga no Conselho, e cumprimentou países violadores de direitos humanos, como a Líbia, o Sudão e a Mauritânia. 

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "a Líbia está sem um governo que efetivamente governe desde a intervenção das potências ocidentais que levou à queda do ditador Muamar Gadafi – milícias se digladiam para controlar diversas partes do país, onde há escravização de migrantes, morte de opositores e jornalistas cotidianamente."

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A matéria ainda acrecenta que "na Mauritânia, homossexualidade é crime e homens que fazem sexo com homens podem ser condenados à morte por apedrejamento. No Sudão, manifestantes são rotineiramente presos e torturados, assim como jornalistas."

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