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Brasil

Brasil tem queda de 4% no número de linhas de celular

O número de linhas de celulares em operação no país registrou uma queda de 4,46% em junho deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado; segundo a Anatel, foram registradas 242,11 milhões de linhas móveis ativas no mês passado; a queda em relação a maio foi de 2,3 mil linhas; nos últimos 12 meses, a Vivo registrou crescimento de 1,41%, enquanto Claro, Tim e Oi tiveram reduções de 6,21%, 4,93% e 11,61%, respectivamente, no número de linhas ativas; a tecnologia 4G teve um aumento de 5,54% em junho

O número de linhas de celulares em operação no país registrou uma queda de 4,46% em junho deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado; segundo a Anatel, foram registradas 242,11 milhões de linhas móveis ativas no mês passado; a queda em relação a maio foi de 2,3 mil linhas; nos últimos 12 meses, a Vivo registrou crescimento de 1,41%, enquanto Claro, Tim e Oi tiveram reduções de 6,21%, 4,93% e 11,61%, respectivamente, no número de linhas ativas; a tecnologia 4G teve um aumento de 5,54% em junho (Foto: Romulo Faro)
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Sabrina Craide – repórter da Agência Brasil

O número de linhas de celulares em operação no país registrou uma queda de 4,46% em junho deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), foram registradas 242,11 milhões de linhas móveis ativas no mês passado. A queda em relação a maio foi de 2,3 mil linhas.

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Nos últimos 12 meses, a empresa Vivo registrou crescimento de 1,41%, enquanto a Claro, a Tim e a Oi tiveram reduções de 6,21%, 4,93% e 11,61%, respectivamente, no número de linhas ativas. A tecnologia 4G teve um aumento de 5,54% em junho, na comparação com o mês anterior.

O número de linhas de celular começou a cair há cerca de dois anos no país. Em maio de 2015, foram registrados 284,1 milhões de celulares e, desde então, começou a haver redução nos números.

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Segundo a Anatel, a queda do número de celulares é consequência da redução da tarifa de interconexão, que é o valor cobrado entre empresas fixas e móveis para a realização das ligações e do valor de remuneração de uso de rede, praticado entre as operadoras de celulares. Isso faz com que as pessoas não precisem ter mais de um chip para falar com números de outras operadoras. A desaceleração econômica também contribui para o encolhimento da base de acessos móveis.

Os estados que apresentaram maior queda no número de linhas móveis em junho, quando comparado com maio deste ano, foram Rio Grande do Sul (-0,30 %) , Pará (-0,34 %) e Bahia (-0,11 %). Já os estados com maior crescimento no número de linhas foram São Paulo, com aumento de 0,20 %, Pernambuco, com 0,11% e Ceará, com 0,11%. Nos últimos 12 meses, todos os estados apresentaram queda no número de linhas móveis.

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TV por assinatura

O número de assinantes de TV paga também vem caindo no país. Entre abril e maio, a queda foi de 0,73% e nos últimos 12 meses a redução registrada pela Anatel foi de 1,39%. Atualmente, o país tem 18,64 milhões de clientes de TV por assinatura.

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