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Bretas se baseia em diligência de 2017 para justificar prisão de Temer

O juiz Marcelo Bretas, responsável pelos processos da Lava Jato no Rio de Janeiro, decretou a prisão preventiva de Michel Temer e de mais sete investigados com base em diligências feitas em maio de 2017, ou seja, há quase dois anos; segundo ele, agora, passado esse período, os investigados poderiam destruir provas e esconder valores

Bretas se baseia em diligência de 2017 para justificar prisão de Temer (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
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247 - O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, decretou a prisão preventiva de Michel Temer e de mais sete investigados com base em diligências feitas em maio de 2017, ou seja, há quase dois anos, para justificar agora os investigados poderiam destruir provas e esconder valores.

Segundo Bretas, por terem ocupado cargos importantes, Temer e o ex-ministro Moreira Franco soltos, poderiam colocar em risco a "ordem pública".

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Advogados que acompanham o caso ouvidos pelo site Conjur afirmam que o processo tem documentação e provas suficientes, mas consideraram precário o fundamento apresentado pelo juiz de "risco de destruição de provas" e ameaça à "ordem pública", considerado insubsistente.

"Considero que a gravidade da prática criminosa de pessoas com alto padrão social, mormente políticos nos mais altos cargos da República, que tentam burlar os trâmites legais, não poderá jamais ser tratada com o mesmo rigor dirigido à prática criminosa comum", afirmou Bretas na decisão que determinou as prisões.

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