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Brasil

Candidato da depressão econômica, Meirelles faz campanha com evangélicos

Um dos responsáveis pela tragédia fiscal em que o Brasil está imerso, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a se reunir, em clima de campanha presidencial, com grupos evangélicos; esse foi o quarto compromisso de Meirelles com evangélicos desde o início de junho; de lá para cá, o ministro já participou da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, do aniversário de 106 anos da Assembleia de Deus no Pará e até do aniversário de 85 anos do bispo primaz mundial das Assembleias de Deus, Manoel Ferreira

henrique meirelles (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, abriu espaço em sua agenda nesta quinta-feira para mais um encontro com a comunidade evangélica. Ele foi a Juiz de Fora, Minas Gerais, conceder uma palestra sobre a agenda econômica na Convenção da Assembleia de Deus.

Esse foi o quarto compromisso de Meirelles com evangélicos desde o início de junho. De lá para cá, o ministro já participou da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, do aniversário de 106 anos da Assembleia de Deus no Pará e até do aniversário de 85 anos do bispo primaz mundial das Assembleias de Deus, Manoel Ferreira.

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O ministro tem dito a interlocutores que tem conversado com os evangélicos, porque esse grupo demonstra simpatia pelas reformas e pelo programa de ajuste fiscal que o governo Michel Temer quer implementar. Ele argumenta que seu trabalho é conversar não apenas com o mercado financeiro, mas também com outros públicos para explicar a necessidade da aprovação de mudanças na Previdência Social, por exemplo.

— Ao contrário da Igreja Católica, que fala mal das reformas, os evangélicos abraçam a agenda econômica — disse um interlocutor da equipe econômica.

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O compromisso desta quinta-feira, segundo o Ministério da Fazenda, foi combinado entre Meirelles e o presidente Michel Temer, que também tem se aproximado dos evangélicos. O movimento, no entanto, reforça a desconfiança de que o ministro pode deixar o governo em abril para a disputa presidencial de 2018. Meirelles, que é filiado ao PSD (partido da base), nunca escondeu suas ambições políticas, mas integrantes do governo afirmam que ele não vai admitir agora que já está se movimentando de olho nas eleições.

As informações são de reportagem de Martha Beck em O Globo.

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