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Cardozo garante rapidez no pedido de extradição de Pizzolato

"Assim que recebermos da Procuradoria-Geral de República [o pedido traduzido para o italiano], daremos prosseguimento à tramitação interna que, no Ministério da Justiça, é muito rápida", disse o ministro da Justiça; pedido de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil, condenado na Ação Penal 470, reúne 153 páginas de documentos e custou cerca de R$ 8 mil para ser traduzido

"Assim que recebermos da Procuradoria-Geral de República [o pedido traduzido para o italiano], daremos prosseguimento à tramitação interna que, no Ministério da Justiça, é muito rápida", disse o ministro da Justiça; pedido de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil, condenado na Ação Penal 470, reúne 153 páginas de documentos e custou cerca de R$ 8 mil para ser traduzido (Foto: Gisele Federicce)
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Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, garantiu rapidez no envio às autoridades italianas do pedido de extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Condenado, no Brasil, a 12 anos e sete meses de prisão na Ação Penal 470, o processo do mensalão, Pizzolato está preso desde o último dia 5, em Modena, acusado de substituição de pessoa, falsidade ideológica e falso testemunho pela Justiça italiana.

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"Assim que recebermos da Procuradoria-Geral de República [o pedido traduzido para o italiano], daremos prosseguimento à tramitação interna que, no Ministério da Justiça, é muito rápida. Provavelmente em 24 horas já encaminharemos o pedido ao Ministério das Relações Exteriores para que seja remetido ao governo italiano", afirmou hoje (24) o ministro.

Segundo a assessoria da Procuradoria-Geral da República (PGR), todos os documentos necessários já foram traduzidos para o italiano e revisados e serão entregues ao Ministério da Justiça às 15h de hoje. O pedido de extradição de Pizzolato reúne 153 páginas de documentos e custou cerca de R$ 8 mil, pagos a uma empresa que presta serviços de tradução à PGR.

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Pizzolato tem dupla cidadania, brasileira e italiana. Pela legislação italiana, cidadãos nacionais não podem ser extraditados sem o aval do governo. O ex-diretor de Marketing chegou à Itália fazendo-se passar por seu irmão, que morreu há 36 anos. Pizzolato falsificou toda a documentação necessária para viajar, incluindo título de eleitor - que chegou a usar em ao menos uma eleição. Na última quarta-feira (19), a Justiça italiana renovou por pelo menos mais 40 dias sua detenção.

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