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Cardozo promete reação a elo entre black blocs e PCC

Membros do black blocs, que comandam manifestações violentas no Brasil, revelaram que estão se associando à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) para transformar a Copa do Mundo 'em um caos'; "É inadmissível que pessoas queiram se associar ao crime para fazer reivindicações. Não toleraremos abuso de qualquer natureza, e as pessoas que praticarem ilícitos responderão nos termos da lei penal", disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo

Membros do black blocs, que comandam manifestações violentas no Brasil, revelaram que estão se associando à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) para transformar a Copa do Mundo 'em um caos'; "É inadmissível que pessoas queiram se associar ao crime para fazer reivindicações. Não toleraremos abuso de qualquer natureza, e as pessoas que praticarem ilícitos responderão nos termos da lei penal", disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (Foto: Roberta Namour)
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247 - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reagiu à informação de que os black blocs, que comandam manifestações violentas no Brasil, estão se associando à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) para transformar a Copa do Mundo “em um caos”.

Em entrevista ao Estado de S. Paulo no final de semana, um dos membros do grupo de mascarados disse que não está em curso a formação de uma aliança, mas a expectativa é um somatório de esforços em comum.

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“Não temos aliança nem somos contra o PCC. Só que eles têm poder de fogo muito maior do que o MPL (Movimento Passe Livre, que iniciou as manifestações, há um ano, com ajuda dos Black Blocs). Pararam São Paulo”.

Segundo ele, quando integrantes do movimento foram presos durante por participarem de manifestações violentas no ano passado, líderes do PCC teriam se solidarizado com eles durante o tempo em que permaneceram nos presídios paulistas.

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“É inadmissível que pessoas queiram se associar ao crime para fazer reivindicações”, declarou Cardozo. “Não toleraremos abuso de qualquer natureza, e as pessoas que praticarem ilícitos responderão nos termos da lei penal”. Segundo ele, o governo está monitorando todos os setores considerados estratégicos, que poderão criar algum tipo de problema, e salientou que “existe uma cooperação entre os serviços de inteligência dos governos federal e estadual para acompanhar as mais diversas situações” (leia mais).

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