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Cargos estratégicos do ministério da Saúde são distribuídos para militares, “capitã cloroquina” e olavista

A chegada do general Eduardo Pazuello ao Ministério da Saúde em abril de 2020 marcou o início de um processo de substituição de funcionários civis, alguns com carreira na pasta, por quadros da ativa e da reserva das Forças Armadas, muitos sem experiência prévia na área de saúde

(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
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247 -  A pasta da saúde, criticada pela completa letargia no combate à covid, possui desde profissionais defensores da cloroquina a discípulo do "guru" Olavo de Carvalho. Cerca de 9 meses depois que o então ministro Nelson Teich pediu demissão do cargo, pouco mais de 20 militares passaram a ocupar posições-chave no ministério, com cargos de direção em secretarias, subsecretarias e departamentos. A reportagem é do  portal BBC Brasil. 

Segundo a reportagem, em paralelo à militarização, as nomeações de profissionais da saúde civis feitas por Pazuello incluem médicos que defendem o uso de métodos de tratamento contra a covid-19 não recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como cloroquina e ivermectina. Além de não haver evidências de que esses medicamentos são eficazes contra a doença, seu uso pode causar sérios efeitos colaterais aos pacientes.

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Entre os quadros formados por profissionais de saúde, há ainda o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, o médico Hélio Angotti Netto, admirador do escritor Olavo de Carvalho.

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