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Cármen Lúcia decidirá se Nardes será investigado

Decisão de investigar ou não o ministro do TCU Augusto Nardes e o deputado federal Afonso Motta (PDT-RS), no âmbito da Operação Zelotes, ficará a cargo da vice-presidente do STF, ministra Cármen Lúcia; Nardes e Motta foram citados como envolvidos em um esquema de irregularidades e fraudes no Carf, conselho que julga recursos de empresas multadas pela Receita Federal

Decisão de investigar ou não o ministro do TCU Augusto Nardes e o deputado federal Afonso Motta (PDT-RS), no âmbito da Operação Zelotes, ficará a cargo da vice-presidente do STF, ministra Cármen Lúcia; Nardes e Motta foram citados como envolvidos em um esquema de irregularidades e fraudes no Carf, conselho que julga recursos de empresas multadas pela Receita Federal (Foto: Aline Lima)
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247 - A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, será a responsável por decidir se abrirá ou não a investigação referente à Operação Zelotes contra o ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Augusto Nardes e o deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). A Operação Zelotes da Polícia Federal apura a existência de irregularidades e fraudes no Carf, conselho que julga recursos de empresas multadas pela Receita Federal.

Cármen deverá encaminhar relatório da Justiça Federal de Brasília à Procuradoria Geral da República se manifestar, que poderá pedir ou não a abertura de inquérito contra Nardes e Motta. Segundo o relatório, existem indícios de que Nardes teria recebido recursos de uma das empresas investigadas na operação da Polícia Federal. Documento da Justiça Federal também cita o envolvimento de Afonso Motta, que foi vice-presidente jurídico e institucional da RBS, afiliada da Rede Globo de Televisão no Rio Grande do Sul.

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Segundo a PF, a RBS, questionava uma multa aplicada pela Receita Federal e, na época, contratou a SGR Consultoria por R$ 11,9 milhões. A empresa pertence a um ex-conselheiro do Carf, José Ricardo da Silva, que teria pago R$ 2,55 milhões a uma outra empesa, a Planalto, que tem como sócio, Carlos Juliano, sobrinho de Nardes. O ministro do TCU foi sócio da Planalto até o ano de 2005. No mesmo ano, Nardes deixou a empresa para assumir uma vaga no TCU.

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