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Brasil

Cármen Lúcia já questionou dados prisionais de Moraes

Situação dos presídios do País já foi alvo de divergências entre a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes; em outubro, durante uma reunião no Itamaraty sobre segurança, ela disse a Moraes que os números sobre presídios do Rio Grande do Norte apresentados por ele "não correspondem com os que eu tenho"; "Esses números oficiais não têm relação com a realidade", completou; nesta quarta-feira, eles se reuniram novamente para discutir medidas para fazer frente ao massacre que resultou na morte de 56 detentos no Amazonas

Presidente do STF, Cármen Lúcia, e ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, discutem crise prisional no Amazonas (04.01.2017) (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A situação dos presídios do país já foi alvo de discussão e divergências entre a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.

Os dados divergentes sobre a situação do sistema carcerário vieram à tona durante uma reunião sobre segurança pública realizada em outubro no Itamaraty, da qual participaram autoridades ligadas ao assunto e os chefes dos três poderes. Nesta quarta-feira (4), Cármen e Moraes se reuniram novamente para discutir a rebelião que resultou na morte de 56 detentos em um presídio do Amazonas.

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Em outubro, a presidente do STF fez um diagnóstico pesado sobre a situação dos presídios no Rio Grande do Norte, após visitar o local. "Esses dados não correspondem com os que eu tenho", comentou a ministra, sobre os números apresentados por Moraes. "Esses números oficiais não têm relação com a realidade. Levei esses mesmos dados ao RN, mas a situação é bem diferente", completou.

O diálogo foi relembrado hoje pelo jornalista Gerson Camarotti, do G1 (aqui).

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Ainda naquela reunião, segundo alguns dos presentes, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, apresentou um relatório com informações sobre atuação e facções criminosas nos estados. As informações, porém, não teriam tido a devida atenção das autoridades presentes ao encontro.

Na reunião desta quarta-feira, a discussão gerou em torno da adoção de medidas que podem ser adotadas pelas instituições para fazer frente ao massacre ocorrido no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, que resultou na morte de 56 detentos.

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