Cármen Lúcia pode ter de dar voto de minerva sobre ensino religioso
A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, pode precisar dar o voto de minerva sobre a questão do ensino religioso nas escolas públicas do Brasil; o placar na corte deve acabar empatado; ela estudou em escola religiosa e dá aula na PUC-MG; a proximidade com a Igreja deixa dúvida sobre a posição que pode tomar -há apostas para os dois lados
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247 - A votação sobre o ensino religioso nas escolas públicas do Brasil pode chegar a um empate que obrigará a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), a dar o voto de minerva sobre o tema.
O ministro Marco Aurélio Mello, tido por alguns colegas como voto a favor do ensino religioso confessional, deve na verdade votar contra. Ao relatar uma outra ação, que permitiu o aborto de feto anencéfalo, Mello fez um contundente discurso pela laicidade do Estado.
Se o voto dele e de Celso de Mello contra o ensino religioso confessional se confirmarem, restará o voto de Cármen. Ela estudou em escola religiosa e dá aula na PUC-MG. A proximidade com a Igreja deixa dúvida sobre a posição que pode tomar -há apostas para os dois lados.
As informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
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