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Cármen Lúcia: revisar o foro agilizará a Lava Jato

Presidente do Supremo Tribunal Federal defende agilidade de julgamento dos processos da Lava Jato e diz que a revisão do foro privilegiado irá contribuir para isso; a ministra, porém, alertou contra excessos na operação: "a corrupção precisa ser combatida, e a lei, cumprida. Em nome do combate à corrupção não se pode atropelar a Constituição nem a lei"; sobre o pedido de vista do ministro Dias Toffoli na semana passada, depois que a Corte já havia decidido sobre o assunto por 7 a 1, recebeu uma alfinetada da ministra; "É importante concluir [o julgamento]. O ministro Dias Toffoli tem direito à vista, mas tenho certeza de que vai dar a celeridade necessária para que isso volte imediatamente"

Presidente do STF, Cármen Lúcia, chega para sessão da corte em Brasília 13/09/2017 REUTERS/Adriano Machado (Foto: Gisele Federicce)
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247 - A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, defendeu agilidade de julgamento dos processos da Lava Jato e disse que a revisão do foro privilegiado, em julgamento no tribunal, irá contribuir para isso.

As declarações foram feitas em entrevista ao Estado de S.Paulo (leia aqui).

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Para ela, a revisão do foro "favorece" a Lava Jato, "porque faz com que aquilo que é relativo à Lava Jato seja julgado de maneira mais rápida e separa o que diz respeito a mandato, o que não diz, o que é anterior, o que não é. Portanto nós teremos maior celeridade".

"Os processos da Lava Jato precisam ser julgados. A sociedade espera uma resposta, quer para condenar, quer para dizer que determinadas pessoas sejam absolvidas. É preciso que se julguem os crimes de corrupção, que ninguém suporta mais", ressaltou.

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A ministra, porém, alertou contra excessos na operação: "a corrupção precisa ser combatida, e a lei, cumprida. Em nome do combate à corrupção não se pode atropelar a Constituição nem a lei".

Sobre o pedido de vista do ministro Dias Toffoli na semana passada, depois que a Corte já havia decidido sobre o assunto por 7 a 1, recebeu uma alfinetada da ministra. "É importante concluir [o julgamento]. O ministro Dias Toffoli tem direito à vista, mas tenho certeza de que vai dar a celeridade necessária para que isso volte imediatamente".

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