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Carta Capital aponta Meire Poza como agente infiltrada da PF

Revista publica neste domingo "uma série de ilegalidades da Operação Lava Jato", e detalha o papel fundamental de Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, para o andamento da operação; segundo a reportagem, Poza tinha articulação direta com Marcio Anselmo, delegado da Polícia Federal em São Paulo; a dupla era responsável por esquematizar todas as operações de busca e apreensão da operação que teve início em março de 2014, inclusive quem seria o próximo alvo e para que veículo de comunicação os vazamentos ocorreriam

Revista publica neste domingo "uma série de ilegalidades da Operação Lava Jato", e detalha o papel fundamental de Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, para o andamento da operação; segundo a reportagem, Poza tinha articulação direta com Marcio Anselmo, delegado da Polícia Federal em São Paulo; a dupla era responsável por esquematizar todas as operações de busca e apreensão da operação que teve início em março de 2014, inclusive quem seria o próximo alvo e para que veículo de comunicação os vazamentos ocorreriam (Foto: Romulo Faro)
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247 - Em extensa reportagem, a revista Carta Capital publica neste domingo "uma série de ilegalidades da Operação Lava Jato", e detalha o papel fundamental de Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, para o andamento da operação. Segundo a reportagem, Poza tinha articulação direta com Marcio Anselmo, delegado da Polícia Federal em São Paulo. A dupla era responsável por esquematizar todas as operações de busca e apreensão da operação que teve início em março de 2014.

Ainda de acordo com Carta Capital, Poza e o delegado Marcio escolhiam "cuidadosamente" quem seria o próximo alvo e para que veículo de comunicação os vazamentos ocorreriam. Meire Poza se define como "eu sou o grampo" em trechos de mensagens obtidas por Carta Capital.

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"Os volumes revelam: Poza agiu como uma espécie de agente infiltrada durante um longo período e a força-tarefa empregou métodos ilegais para valer-se de sua contribuição. Buscas e apreensões foram forjadas, parlamentares viraram alvo sem a autorização do Supremo Tribunal Federal, documentos acabaram vazados ilegalmente para a mídia. Tudo, conforme indicam as interceptações das mensagens, com o conhecimento do Ministério Público Federal. Por muito menos, operações anteriores restaram anuladas pela Justiça, entre elas a Castelo de Areia e a Satiagraha", diz trecho da reportagem.

Leia aqui a íntegra.

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