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Brasil

Carta Capital retrata naufrágio do Brasil

Reportagem de capa da revista Carta Capital retrata a falta de sustentabilidade da economia brasileira e, em consequência, dos malefícios para a sociedade, especialmente para os mais pobres; de acordo com o veículo, "os interesses do rentismo e dos super-ricos espremem a indústria e a população vulnerável e reduzem as possibilidade da retomada"; a reportagem cita, ainda, os 13,5 milhões de desempregados atualmente no País (sob o comando de Michel Temer). "Encaminhar trilhões aos cofres do sistema financeiro suprimiu ao país investimentos públicos e privados. Afetou a indústria, a infraestrutura pública, os serviços urbanos, a saúde, a educação, em uma degradação ainda mais profunda do bem-estar das pessoas no momento em que o desemprego continua acima dos estratosféricos 13,5 milhões"

Reportagem de capa da revista Carta Capital retrata a falta de sustentabilidade da economia brasileira e, em consequência, dos malefícios para a sociedade, especialmente para os mais pobres; de acordo com o veículo, "os interesses do rentismo e dos super-ricos espremem a indústria e a população vulnerável e reduzem as possibilidade da retomada"; a reportagem cita, ainda, os 13,5 milhões de desempregados atualmente no País (sob o comando de Michel Temer). "Encaminhar trilhões aos cofres do sistema financeiro suprimiu ao país investimentos públicos e privados. Afetou a indústria, a infraestrutura pública, os serviços urbanos, a saúde, a educação, em uma degradação ainda mais profunda do bem-estar das pessoas no momento em que o desemprego continua acima dos estratosféricos 13,5 milhões" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Reportagem de capa da revista Carta Capital retrata a falta de sustentabilidade da economia brasileira e, em consequência, dos malefícios para a sociedade, especialmente para os mais pobres. De acordo com o veículo, "os interesses do rentismo e dos super-ricos espremem a indústria e a população vulnerável e reduzem as possibilidade da retomada".

"Entre janeiro de 1997 e junho deste ano a sociedade transferiu R$ 4 trilhões para o pagamento de juros da dívida pública, de acordo com relatório de responsabilidade fiscal do Tesouro Nacional", diz o texto.

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A revista destaca o crescimento econômico e a inclusão social no final da primeira década dos século 21, porém faz um alerta sobre a transferência de renda para o grande capital e os conglomerados empresariais.

"Não estou falando dos 10% mais ricos, porque isso, no Brasil, é ridículo, quem ganha mais de R$ 3 mil é considerado rico. Falo do 0,1%, 0,2% do todo", afirma o economista Paulo Kliass. São os chamados super-ricos, conforme o texto.

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A reportagem cita, ainda, os 13,5 milhões de desempregados atualmente no País (sob o comando de Michel Temer). "Encaminhar trilhões aos cofres do sistema financeiro suprimiu ao país investimentos públicos e privados. Afetou a indústria, a infraestrutura pública, os serviços urbanos, a saúde, a educação, em uma degradação ainda mais profunda do bem-estar das pessoas no momento em que o desemprego continua acima dos estratosféricos 13,5 milhões", diz a reportagem.

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