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Caso Cancellier: reitor e auxiliar são denunciados por crime contra a honra da delegada

O MPF apresentou denúncia contra o reitor da UFSC, Ubaldo Cesar Balthazar, e seu chefe de gabinete, Áureo Mafra de Moraes, sob a acusação de terem ofendido a honra da delegada da Polícia Federal Érika Mialik Marena por terem permitido um protesto que questionava a investigação que levou à prisão e posterior suicídio do então reitor da universidade Luiz Carlos Cancellier; relatório final sobre a Operação Ouvidos Moucos, porém, não apresentou nenhuma prova de que Cancellier tenha se beneficiado do esquema investigado na instituição

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247 - O Ministério Público Federal (MPF) apresentou denúncia contra o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Ubaldo Cesar Balthazar, e seu chefe de gabinete, Áureo Mafra de Moraes, sob a acusação de terem ofendido a honra da delegada da Polícia Federal Érika Mialik Marena por terem permitido um protesto que questionava a condução da investigação que levou à prisão e suicídio do então reitor da universidade Luiz Carlos Cancellier.

O MPF utilizou como base para a denúncia um inquérito que apura "a confecção de faixas" contra o abuso de poder que teria sido praticado pela Polícia Federal nas investigações da Operação Ouvidos Moucos, conduzida pela delegada Érika Marena, sobre supostas irregularidades e desvio de recursos da UFSC.

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Em dezembro, durante uma cerimônia na qual a foto de Cancellier foi colocada na galeria de ex-reitores da UFSC, foram exibidas faixas com a foto da delegada e de agentes federais com os dizeres: "agentes públicos que praticaram abuso de poder contra a UFSC e que levou ao suicídio do reitor".

Para a promotoria, o atual reitor teria se omitido não exercer o seu poder de "polícia administrativa" e determinar "imediatamente" a retirada das faixas. Já o chefe de gabinete do reitor foi denunciado porque "consentiu em deixar-se fotografar e filmar em frente a faixa injuriosa".

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O relatório final da Polícia Federal sobre a Operação Ouvidos Moucos, porém não apresentou nenhuma prova de que Cancellier tenha se beneficiado do esquema investigado na instituição.

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