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Cem blocos na rua carnavalizam o Rio de Janeiro

Mais de 500 mil pessoas devem participar dos desfiles populares entre hoje e amanh; da zona norte a zona sul, entre iguais e diferentes, a cidada maravilhosa j vive a sua maior festa

Cem blocos na rua carnavalizam o Rio de Janeiro (Foto: Fernando Maia/Riotur)
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Carolina Gonçalves _Agência Brasil, Rio de Janeiro - Mais de cem blocos fazem a festa de pré-carnaval nas ruas da capital fluminense neste final de semana. A sete dias da abertura oficial da festa popular, os blocos mais tradicionais – que começaram a sair no início da tarde em diferentes horários e pontos da cidade – já concentravam um grande volume de pessoas. A festa nas ruas continua até as 22 horas.

A Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur) calcula que mais de 570 mil pessoas devam participar da festa hoje e amanhã (12). Para Rita Fernandes, presidente da Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Centro e Santa Teresa (Sebastiana), nem o calor, com os termômetros marcando 30º graus Celsius, nem a greve na área de segurança pública intimidam os foliões.

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“Não tivemos notícias de nenhum impacto. Estou neste momento passando por um bloco na zona sul e está tudo tranquilo por aqui, com viaturas da Guarda Municipal e da prefeitura”, garantiu a presidente da associação que representa 12 blocos.

Rita Fernandes explicou que o carnaval de rua ressurgiu em 1984 e, desde então, vem progredindo. Em 2005, a retomada dessa festa nas ruas da cidade foi ainda mais evidente, com a participação de um número ainda maior de blocos. Segundo ela, atualmente os blocos “estão mais preparados e a prefeitura e o folião estão mais amadurecidos”.

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Nos últimos dois anos, a grande concentração de pessoas nos blocos provocou tumultos no trânsito da capital e limitou, em muitas vezes, o aproveitamento da festa. Rita Fernandes explicou que foi preciso fazer algumas mudanças para evitar que essa festa virasse uma dor de cabeça para o resto da população.

“Foi um trabalho conjunto com a prefeitura. Era um número muito grande de blocos. A gente sabia que os engarrafamentos, por exemplo, iam se agravar. O trabalho de redistribuição de blocos, de horários e a maior infraestrutura vai ajudar muito a partir de agora”, destacou.

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Em alguns blocos, pessoas vestidas com o balão característico da Operação Lei Seca estão distribuindo leques de papel e adesivos com a marca do projeto. A ideia é reforçar a divulgação sobre os riscos de dirigir sob o efeito de álcool. A ação que começou hoje será repetida em seis dias de festa de rua. E de 17 a 21 de fevereiro, a população vai poder fazer voos gratuitos no balão de ar quente da Operação Lei Seca, que estará preso por cordas, na orla de Copacabana.

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