Centrão e Judiciário tentam esfriar crise entre Gilmar e Forças Armadas, enquanto Bolsonaro se esconde
Jair Bolsonaro se escondeu e preferiu ficar omisso durante a crise entre o ministro do STF, Gilmar Mendes, e as Forças Armadas. Bolsonaro não quer irritar o ministro, que é o relator do caso de seu filho Flávio na alta corte
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247 - As cúpulas do Judiciário e do Congresso estão atuando para esfriar a crise militar instalada com a polêmica entre o ministro do STF, Gilmar Mendes e os comandos das Forças Armadas sobre a associação dos militares ao "genocídio" que a gestão do Ministério da Saúde provoca no país.
Na Procuradoria Geral da República e no centrão, o clima é de tentativa de conciliação. Parlamentares defendem diálogo de paz entre o ministro do STF e Fernando Azevedo (Defesa), informa o Painel da Folha de S.Paulo.
Apesar do endosso dos generais da reserva Augusto Heleno (GSI) e Hamilton Mourão (vice-presidente), a representação contra o ministro do Supremo não havia sido enviada à PGR até a noite desta segunda-feira (13).
Mendes se defende refutando a interpretação dada à sua fala e tem dito que expôs um ponto de vista, o que não é crime.
Jair Bolsonaro ficou distante da discussão. Gilmar Mendes é o relator do caso de Flávio no Supremo.
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